O governador Raimundo Colombo e homens de confiança dele teriam pedido um total de R$ 17 milhões em doações não contabilizadas para representantes da Odebrecht entre os anos de 2010 e 2015. De acordo com os relatos de delação premiada de dois ex-executivos da Odebrecht Ambiental, braço de saneamento da construtora, entre os citados está o deputado estadual José Nei Ascari
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