Na maioria dos casos, a insuficiência renal é muito ingrata e raramente tem um sintoma que é típico dela.Depois de descoberta, a forma de manter a sobrevida do paciente é por meio da hemodiálise, processo que filtra as impurezas do sangue, fazendo o trabalho que deveria ser dos rins. Quem enfrenta a doença tem no transplante a única esperança de voltar a ter uma vida normal. Esse é o tema da série de reportagens que o câmera aberta exibe esta semana. A produção é das acadêmicas de jornalismo da Unisul Bianca Goulart e Mariane Mendes
Olá, blogueiro (a),
ResponderExcluirSalvar vidas por meio da palavra. Isso é possível.
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Para obter material de divulgação, entre em contato com comunicacao@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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