De acordo com a constituição brasileira, crianças e adolescentes devem ter prioridade absoluta. Mas nem sempre os gestores públicos destinam os recursos mínimos exigidos para os programas de atendimento aos menores. Para que isso não ocorra aqui no Estado, uma parceria foi firmada entre Ministério Público, Tribunal de Contas e Federação Catarinense dos Municípios
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