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16 novembro 2010

Polícia investiga morte de bebê em Tubarão

A morte de um bebê de um ano e onze meses chocou a comunidade pela forma como aconteceu a fatalidade. De acordo com informações da polícia, o bebê sofreu estupro e o suspeito do crime teria sido o padastro

10 comentários:

  1. é realmente um absurdo.... toda comunidade está perplexa com essa bratulidade nós eramos vizinhos do bebê e esperamos urgentemente pela prisão da mãe que acorbetava o caso e do padrasto que cometia o crime...

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  2. Isso nao pode ficar assim!E um absurdo e a cara desse malandro nao vai aparecer nao!Dissem por ai que se trata de filho de gente influente da cidade!Cadeia desses dois safados e pouco!!!!!!!!!!!

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  3. Pena de morte para estes casos! Queria ser o executor, más bem devagarinho, pra sentirem bastante dor, muita dor. Não tem perdão um ato destes. Dois monstros.

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  4. dois monstross pessoas não fazem isso ,fazer isso com um anjo que nem se defender pode .

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  5. Espero que realmente achem o culpado e que ele pague pelo o que ele fez, ele pode ate fugir da justiça do homem mas a de Deus Não....

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  6. Cuidado com as presunções de culpa antes da apuração dos fatos. Se houver 90% de probabilidade de culpa, significa que a cada 100 linchamentos seriam mortos 10 inocentes. Não me parece uma atitude justa para com esses 10. Sim, precisamos justiça acima de tudo. Por isso precisamos ser mais responsáveis e menos passionais. Caso seja apurada a culpa, o Estado providenciará que seja cumprida a pena, nos termos da Constituição. Não podemos rasgar a Constituição, sob pena de não termos argumentos contra todos os pilantras que insistem em fazê-lo, contra os interesses do povo. Lutemos para que ela não seja violada (como é constantemente por nossas autoridades), e não nos unamos aos que fazem isso, porque seremos iguais a eles.

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  7. Concerteza é cana na certa para os dois, quero ver na cadeia, os presos não perdoam esse tipo de pessoa, só lamento. Justiça vai ser feita.

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  8. olha e uma barbaridade uma coisa dessas.um crime desta forma nao pode ficar impune com certeza a "mae" e o padastro tem culpa, tanto é que ja foi decretada a prisao de ambos. espero que a justiça seja feita,uma criança que nao tem como se defender, que crueldade espero que esse marginal va pra cadeia logo e que os outros detentos façam o mesmo com ele e de forma bem pior.. e essa mulher que nem tenho coragem de chamar de mae. espero que tb aconteça algo com ela.. aonde esse mundo vai parar??? eu mesmo sinto vontade de pegar esse padastro e essa pilantra e fazer justiça! conhecia o avo da criança... sou do rio grande do sul e aqui o caso ja deu o que falar! bom espero que a justiça seja feita e o mais breve possivel

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  9. tem que morrer esses dois monstro, fazer isso com um anjo que nao sabe se defender
    tem que mudar o codigo penal brasileiro
    tem que ter pena de morte ai acaba essas
    crueldade no brasil................

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  10. Uma coisa é necessário admitir em relação à população: por não entenderem nada de perícia técnica nem de direito, ouvem-se e lêem-se a respeito do assunto muitos absurdos. Uma coisa é dizer que quem fez isso ou aquilo merece essa ou aquela pena (todo mundo tem direito de considerar melhor essa ou aquela punição - apesar de normalmente essa noção não vir de reflexões muito aprofundadas, mas de casuísmos e manchetes midiáticas). Outra coisa, bem diferente é querer aplicar pena a suspeitos em plena fase de investigação. Basta uma notícia de jornal ou um mandado de prisão (preventiva – ou seja, pra prevenir, e não, conforme acreditam os leigos, para punir ou porque foi verificada a culpa dos acusados) que o povo já se alvoroça em querer a morte de suspeitos (nem na Idade Média acontecia isso, pois havia no mínimo um processo antes da aplicação pena). Se há tanta certeza (induzida, muitas vezes, pela mídia) sobre questões técnicas, médicas, periciais e legais, poderíamos dispensar peritos, médicos, delegados, advogados e juízes, na solução dos crimes, pois o povo (que só vê as coisas de longe, por terceiros) tem todas as certezas e está sempre pronto a condenar e matar quem provoca sua ira (normalmente reprimida após anos de frustrações com a própria vida e com o mundo que o cerca). Direcionam sua fúria cega contra o primeiro caso que pareça merecedor de sua “justiça” feroz, fazendo isso com que se sintam melhor, diante de sua impotência diante de todas as desgraças que se abatem sobre o mundo e sobre suas próprias vidas. Sentem, de forma ingênua, que ao condenarem tais “atrocidades” de forma veemente e exterminarem de forma cruel seus cometedores, estarão se erguendo como puros e virtuosos, realizadores da justiça divina, limpando o mundo da sua maldade. Sentem-se satisfeitos ao acharem alguém a quem podem dizer que é pior que eles próprios, pois agora podem dizer de si mesmo como são bons comparados àquele, e ficarão muito decepcionados se após a apuração dos fatos suas expectativas forem frustradas. Pergunto-me se não precisariam de um bode expiatório para seus próprios pecados. Mal sabem que, ao condenarem sem a devida apuração dos fatos, igualam-se aos bárbaros a quem alegam combater. Podem acreditar, mesmo contra todos os estudos e tendências mundiais, por puro “achismo”, que a pena de morte resolveria o problema do Brasil. Mas se ao menos conhecessem a Constituição Federal, parariam de querer rasgá-la (a Constituição proíbe penas de morte, cruéis, ou que alguém seja condenado sem o devido processo, da mesma forma como garante a todo cidadão uma vida digna, com saúde, educação, lazer, etc), e passariam a lutar para que ela fosse cumprida. Pois se ela fosse cumprida de verdade (e não se ela fosse rasgada), com todos os direitos lá previstos, de que o povo vive tão distante, aí sim os problemas mais sérios do país poderiam ser resolvidos. O “olho por olho” foi das primeiras formas de justiça encontrada pelo homem, lá na antiguidade. Certamente era mais ou menos assim que se comportava o homem das cavernas e também é mais ou menos assim na selva com os macacos. Tem gente que não sabe que essa é um lei de antes de Cristo, e que foi revogada por este, que estabeleceu o “dar a outra face”. No final, a história é sempre a mesma: os “virtuosos” sempre atiram a primeira pedra (já que não têm pecados), e julgam o próximo por serem suspeitos, será que é porque sabem que serão também assim julgados quando chegar a hora? Mas como são puros e virtuosos os que acusam, condenam e matam tendo por elementos o que “ouviram dizer”. Espero que nunca precisem ser defendidos de qualquer acusação, seja neste ou em outro mundo.

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