A dificuldade de acerto entre patrões e comerciários vai longe. Pelo menos é o que afirma o Sindicato que defende os trabalhadores. Não há uma expectativa de acordo para este ano. De um lado, os lojistas querem abrir as portas em dias e horários diferenciados para atender a demanda de clientes, de outro, funcionários que não estão satisfeitos com a forma que são compensados por essas horas a mais de serviço
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